Olá Cris.
Aqui estou, de volta, devagarinho e um pouco assustada com a forma que o corpo da gente reage a medicamentos. Eu, que não tomo nem AAS, me vi detonada por uma semana de antibiótico e anti inflamatório com corticoide. Acho que o corpo ficou assustado e pediu arrego
Acabei fazendo uma sonoterapia não planejada, mas que ajudou bastante. Agora, aos poucos, vou retomando as atividades e preparando a cabeça pra segunda etapa do tratamento daqui a 3 meses
Mas vamos ao
PL da Seção 07, Sob as Estrelas:
00:54 – som de palavra – penedias – a sílaba forte é “
ne” (derivado de penedo)
Em – “...elle derramava o olhar pelas
penedias da encosta”
2:57 - som de palavra – penedias
Em – “Agora,olhando para aquelas
penedias...”
6:29 - som de palavra – penedias
Em – “Pelas
penedias escarpadas, as bromélias...”
Em dois locais tem
inversão de palavras, que não muda o sentido do texto.
Por mim fica como está. Mas indico, para
sua decisão:
8:39 – “via sorrir-
lhe” – lido “via lhe sorrir”
8:51 – “que
divina coisa” – lido “que coisa divina”
Em verdade, tudo se resume ao som de uma palavra, que em Portugal pode até ser como você leu, certo?
Se for este o caso, talvez o melhor seja deixar tudo como está. E me avise, para colocar como PL OK, tá?
Esta Júlia Lopes de Almeida é realmente surpreendente pra uma escritora brasileira no fim do século XIX, início do século XX. Acho que nem um escritor, homem, naquele tempo, se atreveu a tanto. Este conto, tão mineiro, tem uma mistura gótica de sagrado, de sacrilégio e de história de assombração. Realmente incrível!
Rachel