Ei Leni, obrigada pela revisão.
Eu não diria que "infelizmente". Erros servem pra derrubar soberba, botar a auto-suficiência em seu devido lugar e fomentar humildade. Só não podem ser muitos!
Vou consertar, claro. Assim que você me der mais uma ajuda:
Quanto à questão do
FFF= fortíssimo (14:38), como seria então o
FFFF (15:27).
"Fortissíssimo"? Poderia dizer assim? E aos 15:48 tem
FFFFF, poderia dizer
“ainda mais forte”? De todo modo, vou regravar um trecho mais longo, pois não sabia deste “fortíssimo”, como pode ver. Isto é que dá ler texto de mestre de conservatório. Com a lição do dr M.A, e da prof Leni, vamos fazer como convém, né? Ou pelo menos o mais perto disto. Narrando o que vem depois dos fff, de acordo.
Isto sem falar que não sabia bem como narrar, quando ele falava em "gavotas" ou "minuete" ou "balada" etc. Aí, inventei
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Meu paupérrimo conhecimento de música nunca me permitiria fazer o tempo certo, a cadência do minuete ou da gavota que ele disse. Mas ele disse também que todo o oratório era sem ensaio, a mais de 550 mil vozes. A minha vai se encaixar com alguma delas
Na verdade, gravei este texto da Enfibraturas três vezes e muitos, muito trechos umas quatro ou cinco. A primeira gravação foi apenas narrando. Mas achei que não ficava bem, pois o autor deixou bem claro, no Prefácio Interessantíssimo, que abre o livro, que era preciso fazer de acordo, transmitir emoção, inovar etc e tal. Então fui tentando, tentando. E curtindo, pois pra mim, esta é uma das funções das narrações pro LV: curtir a vida e o que estou fazendo.
Rachel
![Cool 8-)](./images/smilies/icon_cool.gif)