COMPLETE [PORTUGUESE] Relíquias de Casa Velha, de Machado de Assis - Leni

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rachelmoraes
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Post by rachelmoraes »

Oi Dyefferson.

Claro que estou imaginando você como um dos personagens. :lol:
Quanto a peças mais longas, como já disse, até topo fazer. Seja O Noviço, ou o Juiz de Paz, mas depois, quando já tiver mais embocadura. Agora precisa ser algo mais curto, pra gente ver onde pode melhorar, o que se deve ou não fazer, o que facilita e por aí vai.
Quanto a gênero de personagens nas peças, acho que a saída é mesmo ir para o "neutro". Principalmente considerando que tem uma nuance enorme de tons e timbre de vozes tanto masculinas, quanto femininas, né?
Quanto à narração, é neutra, por natureza. :wink:

Mudando de assunto, sem mudar. Seu irmão, Danyel, tem uma voz muito especial, que traz leveza pra alma da gente. E acho que ficaria ótima para personagem de uma história dita "infantil". Precisa é achar o texto adequado, não muito longo. E ele se dispor, é claro. :mrgreen:

Rachel 8-)
Quer narrar uma obra EM PORTUGUÊS? Que tal Horto, de Auta de Souza? ou O Guarani, de José de Alencar? :D
DyeffersonAz
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Post by DyeffersonAz »

rachelmoraes wrote: April 22nd, 2022, 6:49 pm Mudando de assunto, sem mudar. Seu irmão, Danyel, tem uma voz muito especial, que traz leveza pra alma da gente. E acho que ficaria ótima para personagem de uma história dita "infantil". Precisa é achar o texto adequado, não muito longo. E ele se dispor, é claro. :mrgreen:

Rachel 8-)
Perguntei a ele, que disse que se dispõe, desde que haja um personagem que caiba nele. Por exemplo, analisando as peças apresentadas até agora, o cupido do "DEUSES DE CASACA" encaixaria, por exemplo, na voz dele. Mesmo assim, se houver outra sugestão fiquem à vontade. Não precisamos nos prender a esse fato. Uma peça pequena seria legal para esse momento. Ele consegue mudar vozes a depender do papel. Na publicação ele analisa se consegue ou não participar. Sem problemas, fiquem à vontade. :)
libriMAH
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Post by libriMAH »

Leni wrote: April 22nd, 2022, 2:47 pm
libriMAH wrote: April 21st, 2022, 10:31 pm (Não que seja da minha conta, mas já que vocês estão discutindo em aberto... :) )
Dá para usar versões PD do archive.org?
https://archive.org/details/oliverTwistMachado/page/n3/mode/2up
Dickens acho que poderíamos ler mesmo sem ser completo, porque a chance do Machado de Assis reaparecer para terminar a tradução é bem reduzida. E o texto é muito bom.
Mas topo também Victor Hugo.
Abraços
Monica
Oi, Monica

Fica à vontade, que nada aqui é exclusivo não. :D

Olha, normalmente poderia sim, obras PD no archive são bem vindas. Mas essa edição que está lá marcada como PD é a mesma que está no site do dominiopublico e em outros lugares na internet, e ela é datada de 2002. E aí, mesmo que alguém escreva "Domínio Público" nela, na verdade não é. É importante perceber que uma reimpressão de obra em Domínio Público, se for só mesmo reimpressão, é Domínio Público também, claro. Afinal, é a mesma obra. É que nem fazer uma foto só da Mona Lisa. Mas quando outra pessoa faz alterações, coloca qualquer trabalho extra, já não é mais Domínio Público, porque tem o trabalho daquela pessoa. É o caso de alguém colocar um bigode na Mona Lisa. Virou outra obra. Nesse caso, claramente o Ricardo Lísias, que tem o nome dele ali, fez isso: ele recolheu o material, atualizou a ortografia, mudou pontuação, essas coisas. Então, este texto na verdade tem trabalho do Ricardo Lísias, logo tem direito autoral dele. As pessoas confundem muito isso, acham que porque um original é de muito tempo atrás, qualquer versão da obra é Domínio Público. Mas qualquer trabalho feito em cima de uma obra gera direito para quem fez o trabalho: tradução, edição, comentário etc.. Então, essa edição de 2002 não é Domínio Público; o texto de 1870, sim. Logo, se quisermos ler, temos que ler da edição em Domínio Público, não da edição de 2002.
Oi Leni, obrigada pelas explicações. Mas uma coisa eu não entendo: se o autor das mudanças coloca seu trabalho no domínio público (que em princípio é o que todos nós, leitores do librivox, fazemos, nós doamos nossas vozes para o domínio público), porque não pode ser usado? Domínio público não é domínio público? :hmm: :hmm: :hmm:
Leni
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Post by Leni »

Oi, Monica

Sim, se a obra é 1) publicada; e 2) o autor como único detentor dos direitos explicitamente pôs em domínio público, pode ser usada. A questão é que isso é raríssimo. Em alguns casos, as pessoas querem que o LV grave a obra e colocam em DP, mas é uma obra não-publicada. Não aceitamos obras não-publicadas (por uma série de razões, incluindo porque se a pessoa publica depois a editora tem direitos). Em outros casos, não há a certeza de que o autor é o detentor dos direitos OU se colocou mesmo em DP. Nesse caso do Oliver Twist, por exemplo, não sabemos se o Ricardo Lísias é o único detentor dos direitos (será que a Editora Hedra, de onde o texto foi retirado, não tem direitos sobre a obra?) e se ele colocou a obra dele em Domínio Pùblico (qualquer pessoa pode fazer upload de um texto pro Archive e dizer que é DP). Importante lembrar que, conforme a legislação atual, se a pessoa não disser nada, ela tem direitos autorais. Isso significa que é preciso que a pessoa tenha vindo a público e determinado isso inequivocamente. Ou seja: é raro que possamos gravar algo assim! Mas temos alguns poucos exemplos no catálogo. :)
Leni
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DyeffersonAz
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Post by DyeffersonAz »

Leni, continuando o papo sobre direitos autorais: textos públicos como a Constituição Federal e a Declaração Universal dos Direitos Humanos são de domínio público? A LibriVox não se interessa muito nesses textos porque já foram gravados pelas próprias instituições públicas e também porque mudam o tempo todo, né? Como funciona com esses textos?
Leni
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Post by Leni »

DyeffersonAz wrote: April 23rd, 2022, 9:39 am Leni, continuando o papo sobre direitos autorais: textos públicos como a Constituição Federal e a Declaração Universal dos Direitos Humanos são de domínio público? A LibriVox não se interessa muito nesses textos porque já foram gravados pelas próprias instituições públicas e também porque mudam o tempo todo, né? Como funciona com esses textos?
Oi, Dyefferson

Isso varia de país para país. A lei brasileira (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9610.htm) diz que não têm proteção de direito autoral "Os textos de tratados ou convenções, leis, decretos, regulamentos, decisões judiciais e demais atos oficiais". Então, é possível sim gravar estes tipos de textos, basta que alguém queira gravar. Quanto ao Librivox se interessar... bom, o Librivox não se interessa por nada :lol: São os leitores que se interessam ou não. Em inglês temos uma quantidade bem razoável de leis e outros documentos do governo americano, simplesmente porque temos mais leitores dos EUA e alguém resolveu gravar (como exemplo: https://librivox.org/report-to-the-president-on-the-space-shuttle-challenger-accident/). Nada impede.

Agora, a Declaração dos Direitos Humanos teve muito interesse. Temos três volumes completos de gravações dela (https://librivox.org/group/512?primary_key=512&search_category=group&search_page=1&search_form=get_results) e na segunda vez que foi aberto um, pediu-se exclusivamente idiomas que não tinham sido gravados antes, porque senão ia ter 28298457983759579387538957893 gravações em inglês rsrs. Mas nada impede que outra pessoa resolva gravar também. O Librivox é feito dos interesses dos leitores. :D
Leni
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luciagug
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Post by luciagug »

Olá, Rachel!

Estou enviando abaixo a gravação da Seção 2 - Maria Cora.

Abraço.

Duração: 56m39s


https://librivox.org/uploads/leni/reliquiasdecasavelha_02_assis_128kb.mp3
rachelmoraes
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Post by rachelmoraes »

Olá Lúcia.

Estou baixando agora seu áudio - da seção 2, Maria Cora - e trago as considerações até, no mais tardar, domingo ou segunda. Estou com o fim de semana meio complicado, mas espero encontrar o tempo para ouvir seu áudio.

Que texto longo, heim! Mais longo que as peças de teatro do livro.

Obrigada pela narração.

Rachel 8-)
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rachelmoraes
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Post by rachelmoraes »

Ola Lúcia.

Que texto longo, este Maria Cora, heim! É preciso fôlego, tempo e disposição para texto tão longo. :clap:

Bem, aqui estão as considerações que tenho a fazer.

Seção 02 – Maria Cora

O silêncio no início deve ter pouco mais de 0,5 segundo
. Tem 1,106 segundo. Favor reduzir (entre 0,5 e 0,7 do segundo está bom).

Ficaram faltando as marcações feitas pelo autor.
Favor acrescentar. Se você for dizer apenas o numeral, pode ser “primeiro” ou “um”, mas se acrescentar “capítulo”, por favor, diga “capítulo primeiro”, “capítulo segundo” e assim por diante.

00:27 – Primeiro (ou um, como quiser)
4:09 – Segundo (ou dois, como quiser)
9:02 – Terceiro (ou três)
21:36 – Quarto (ou quatro)
32:44 – Quinto (ou cinco)
45:54 – Sexto (ou seis)


3:37 – falhou o plural – republicanas
Em: “ e saber que tinha opiniões republicanas”. Falta o “s” de republicanas

Talvez você consiga resolver com uma pequena edição. Pegue o “s” de alguma palavra que você leu, que esteja no plural e que termine em “as”. Copie e cole. Geralmente funciona bem, se você cortar e colar certinho. Tem um “as”, logo em seguida (que não as professava). É copiar e colar só o “s”.

Preste atenção que em seguida tem alguns outros “s” que foram “comidos”, seja por pronúncia, seja por “limpeza de áudio” mais forte do que deveria. Isto não impede o entendimento, nem muda o sentido da frase. Estou apenas apontando o que ocorre, para você trabalhar a questão em seu próximo áudio. Marquei só algumas destas ocorrências, como exemplo.
Quanto ao áudio atual, a decisão é sua, se quer deixar este áudio assim, ou ouvir todo o áudio novamente e consertar. Caso opte por fazer isto, me avise, por favor, apontando onde modificou, para que eu possa ouvir tudo novamente. Na maioria dos casos (como nos minutos 4:02 e 4:07 etc), nem é caso de regravar. Basta aumentar o som do “s”no fim da palavra.
Exemplos da ocorrência
3:46
país ficou sem o som do “s”
Em - “pelo futuro do país

4:02 – corretas, aumentando muito o som, ouve-se que o “s” está lá, mas na altura do som normal deste áudio, não se ouve o “s”.
Em - “... as feições não eram tão corretas

4:07 – originais, aumentando muito o som, ouve-se que o “s” está lá, mas na altura do som normal deste áudio, não se ouve o “s”.
Em – “... mas eram mais suas, mais originais

9:09 – outras, aumentando muito o som, ouve-se que o “s” está lá, mas na altura do som normal deste áudio, não se ouve o “s”.
Em – “...na casa do comendador primeiro e depois em outras

9:46 – combates, aumentando muito o som, ouve-se que o “s” está lá, mas na altura do som normal deste áudio, não se ouve o “s”.
Em – “,,, não menos que de violências e combates
E várias outras, ao longo do texto

10:23 – som da palavra “saia”
– pelo sentido da frase deveria ser saía, ou seja, no passado, sendo o acento no “í”
Em “... que lhe saía a ela”

20:25 – som da palavra captiva
o “p” é mudo. Não se pronuncia. Lê-se “cativa”
Em – “...esta me fará captiva até a morte”

27:03 – Mudança brusca de volume, que fica bem mais alto do que o vinha gravado até então. Uma variação em torno de 5 dB. Por favor reduza o volume este pedaço que está muito alto.

28:14 – pronúncia de abriu m’olê-se como se escreve: abriu mo
Escrito – “E ela abriu m’o
Lido – “E ela abriu me o

30:10 – som da palavra varia
– a sílaba forte é “va”
Em – “ de combates entre federalistas e legalistas e da varia sorte deles

47:46 – tem um silêncio de mais de 2,5 segundos. Favor reduzir para o padrão do áudio gravado (algo em torno de 1 segundo).

Creio que seja isto.

Rachel 8-)
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Leni
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Post by Leni »

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rachelmoraes
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Post by rachelmoraes »

Oi Leni. Estou baixando seu áudio agora e depois de amanhã devo dar o retorno, tá?

Quanto à Lucíola, imaginei que seria alguma coisa com condições de gravação. Pensei que era microfone ou computador. As vezes muda tanto o som que parece outra pessoa gravando, né? De toda forma você está aí, em n outras funções. Mas a Paola, do A Moreninha, desapareceu de novo, bem como uma outra de um PL que estou fazendo. Mas as pessoas fazem quando podem, eu sei. E às vezes é difícil dar continuidade ao que se vinha fazendo.

Foi só pra dar uma cutucada :lol:

Rachel 8-)
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Leni
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Post by Leni »

Sem pressa, Rachel! Mas você vai perceber como mudou o som. Já experimentei mudar de cômodo, mas são outras as desvantagens. Enfim, vou dar um jeito. Semana que vem entro de férias :9: e vou pensar outras soluções - ou simplesmente gravar com o som mudado mesmo. Tem um outro solo meu em que aconteceu isso, eu me mudei no meio, e ficou diferente. Fazer o que.
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Post by luciagug »

Oi, Rachel.
Obrigada pelas observações, vou providenciar as alterações o mais rápido possível.

Abraço.
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Post by rachelmoraes »

Leni wrote: May 3rd, 2022, 6:30 am Semana que vem entro de férias :9: e vou pensar outras soluções - ou simplesmente gravar com o som mudado mesmo. Tem um outro solo meu em que aconteceu isso, eu me mudei no meio, e ficou diferente. Fazer o que.
Ei Leni.
Antes de mais nada, curta bem suas férias, curta a primavera por aí. Desejo que tenha uma boa temporada de relaxamento e descanso.
Quanto ao som acho que é isto mesmo que você diz, "fazer o que?". É a questão deste tratamento de dentes que estou fazendo, desde 2020 ou 2021, entra ano, sai ano. Tenho a impressão que é uma tortura eterna, que altera o som de tudo. Mas, fazer o que?

Bem, aqui está o PL da Seção 13 - Antonio José
22:36 – falta identificar quem fala:Alcmena. A fala dela ficou emendada com a de Júpiter.

Agora, uma curiosidade minha.
Na última página , já perto do fechamento do texto, tem dois nomes que me surpreenderam a pronúncia: Colchos e Creusa. Eu, que nada sei de sons de grego, leria Colchos (lendo o “chos” como o som do ch em português). E “Crêusa” acentuando e fechando o “e”. (tem este nome de mulher por aqui e o som forte é o “crê”).
Minha questão quanto a estes nomes(e outros de personagens gregos) é onde é possível encontrar a pronúncia adequada? Em português, ou quando nada em grego, não em inglês ou francês, se bem que nestas línguas já daria alguma ideia do som. :hmm:

Das críticas de Machado de Assis esta é das que mais gosto. Gosto de ver como ele constrói e/ou desconstrói argumentos. É uma lição incrível de crítica. Um professor de português, muitos anos atrás, foi quem me chamou atenção para ela (e algumas outras), quando falava sobre tipos de texto.

Rachel 8-)
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Leni
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Post by Leni »

Aaaah obrigada, Rachel! Vou corrigir no fim de semana, espero.

Quantos aos nomes: no caso de Colchos o que temos aí é a grafia antiga do nome. Hoje escrevemos Colcos (ou Cólquida), e aí a dúvida se desfaz. Já a Creúsa, sim, a forma mais comum de a gente ver esse nome hoje em dia é CrEU-sa, com ditongo, e não hiato. Mas eu aprendi o nome dela como Cre-U-sa, então nem pisquei na hora que li. A wikipedia registra Creúsa, com acento, no topo do verbete também. A melhor fonte que eu uso para nomes mitológicos infelizmente não é online: é o Dicionário de Mitologia do Pierre Grimal. Ele é bem sucinto, mas muito completo e em geral muito confiável também (digo em geral porque já encontrei um erro de tradução nele... mas, como diriam os romanos, "até mesmo Homero cochila às vezes"). Ele registra Colcos e Creúsa, o que ajudaria na pronúncia. Eu prefiro esse dicionário inclusive a outros mais modernos porque ele tem algo que para mim é ouro: ele dá as fontes das informações todas. Para cada verbete, no pé da página, ele diz de que obra antiga veio a informação. Mas não tenho assim outra fonte segura de nomes gregos, infelizmente. Não em português; em inglês eu uso o mesmo que uso para palavras em geral: howjsay.com. Em geral eles têm mesmo nomes próprios. Por curiosidade fui ver agora, e eles têm tanto Creusa como Colchis. :)

Eu gostei demais dessa crítica também! Eu gosto muito das críticas do Machado em geral, assim como das crônicas.
Leni
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