COMPLETE: [PORTUGUESE] Várias Histórias, de Machado de Assis - Leni
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Ei Sandra.
Que desejada, heim?!? Sabe que conheço alguém assim? A moça é como Quintília, que inspira paixões, mas é incapaz de entender o que seja. E não lhe interessa.
E com sua narração tão intimista, fica mais interessante ainda.
Como você faz isto, sem provocar todos os pops e pufs no microfone? Tem uma técnica especial, ou é questão de equipamento? Se eu falar muito perto do microfone (para a voz sair tão intimista), o bicho explode de plosivas e outros bichos. Não só p, b, d, t, mas os s, x, ch, z vão me matar de raiva. Se não for receita secreta, gostaria de saber como você faz, por favor
Bem, mas vamos lá:
4:42 – escaparam dois ruídos de língua, desses para marcar erro.
10:38 – palavra trocada – em argueiro, o gue tem o mesmo som que em guerra.
Escrito: “Todo argueiro me parecia um cavalleiro e todo cavalleiro um diabo”
Lido: “Todo argüeiro me parecia um cavalleiro e todo cavalleiro um diabo” (pronunciando o u, como se tivesse um trema na letra)
20:46 – Sílaba forte trocada – óbulo (no texto a palavra não esta acentuada!) – a sílaba forte é o “o”.
Escrito: “eu, tudo o que possuía; ela, quase um obulo”
Lido: “eu, tudo o que possuía; ela, quase um obulo”
21:26 – palavra trocada - physiologia.
Escrito: “deixa a sua physiologia usual; este caso é particularíssimo”
Lido: “deixa a sua filosofia usual; este caso é particularíssimo”
22:23 – palavra trocada - formalmente.
Escrito: “eu negava formalmente e sério; ela dava de hombros e ria”
Lido: “eu negava fortemente e sério; ela dava de hombros e ria”
23:27 – palavra com erro de tipografia – você leu como estava escrito, mas estava escrito errado. A palavra é inconsciente. Você conserta se quiser.
Escrito: ”Creio que algum gesto meu, insconsciente, ou então um pouco da percepção fina que o céu lhe dera”
Lido: ”Creio que algum gesto meu, insconsciente, ou então um pouco da percepção fina que o céu lhe dera”
26:44 – a danada da physiologia, de novo. Desta vez você leu filosofia e consertou para physiologia. Mas não foram apagados nem o erro, nem o estalo de língua, desses para marcar erro.
Creio que seja isto.
Rachel
Que desejada, heim?!? Sabe que conheço alguém assim? A moça é como Quintília, que inspira paixões, mas é incapaz de entender o que seja. E não lhe interessa.
E com sua narração tão intimista, fica mais interessante ainda.
Como você faz isto, sem provocar todos os pops e pufs no microfone? Tem uma técnica especial, ou é questão de equipamento? Se eu falar muito perto do microfone (para a voz sair tão intimista), o bicho explode de plosivas e outros bichos. Não só p, b, d, t, mas os s, x, ch, z vão me matar de raiva. Se não for receita secreta, gostaria de saber como você faz, por favor
Bem, mas vamos lá:
4:42 – escaparam dois ruídos de língua, desses para marcar erro.
10:38 – palavra trocada – em argueiro, o gue tem o mesmo som que em guerra.
Escrito: “Todo argueiro me parecia um cavalleiro e todo cavalleiro um diabo”
Lido: “Todo argüeiro me parecia um cavalleiro e todo cavalleiro um diabo” (pronunciando o u, como se tivesse um trema na letra)
20:46 – Sílaba forte trocada – óbulo (no texto a palavra não esta acentuada!) – a sílaba forte é o “o”.
Escrito: “eu, tudo o que possuía; ela, quase um obulo”
Lido: “eu, tudo o que possuía; ela, quase um obulo”
21:26 – palavra trocada - physiologia.
Escrito: “deixa a sua physiologia usual; este caso é particularíssimo”
Lido: “deixa a sua filosofia usual; este caso é particularíssimo”
22:23 – palavra trocada - formalmente.
Escrito: “eu negava formalmente e sério; ela dava de hombros e ria”
Lido: “eu negava fortemente e sério; ela dava de hombros e ria”
23:27 – palavra com erro de tipografia – você leu como estava escrito, mas estava escrito errado. A palavra é inconsciente. Você conserta se quiser.
Escrito: ”Creio que algum gesto meu, insconsciente, ou então um pouco da percepção fina que o céu lhe dera”
Lido: ”Creio que algum gesto meu, insconsciente, ou então um pouco da percepção fina que o céu lhe dera”
26:44 – a danada da physiologia, de novo. Desta vez você leu filosofia e consertou para physiologia. Mas não foram apagados nem o erro, nem o estalo de língua, desses para marcar erro.
Creio que seja isto.
Rachel
Quer narrar uma obra EM PORTUGUÊS? Que tal Horto, de Auta de Souza? ou O Guarani, de José de Alencar?
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Ei Rosângela.
Você realmente gravou toda esta história linda de novo, heim! Valeu a pena, pelo som do microfone, que realmente faz a diferença. E com um único ponto a corrigir
11:25 - sílaba forte trocada – liames (liâmes) – a sílaba forte é o “a”
Escrito- “Percebeu que sim, que era amada e temida, amor adolescente e virgem, retido pelos liames sociais”.
Lido - “Percebeu que sim, que era amada e temida, amor adolescente e virgem, retido pelos liames sociais”.
Foi um prazer ouvir tudo de novo e reforçar minha crença de que é uma história sobre o famoso “rito de passagem”, escrita de forma linda e delicada, apesar de todos os impropérios que o tal Borges brindava o pobre rapaz perdido em seu amor adolescente.
Rachel
Você realmente gravou toda esta história linda de novo, heim! Valeu a pena, pelo som do microfone, que realmente faz a diferença. E com um único ponto a corrigir
11:25 - sílaba forte trocada – liames (liâmes) – a sílaba forte é o “a”
Escrito- “Percebeu que sim, que era amada e temida, amor adolescente e virgem, retido pelos liames sociais”.
Lido - “Percebeu que sim, que era amada e temida, amor adolescente e virgem, retido pelos liames sociais”.
Foi um prazer ouvir tudo de novo e reforçar minha crença de que é uma história sobre o famoso “rito de passagem”, escrita de forma linda e delicada, apesar de todos os impropérios que o tal Borges brindava o pobre rapaz perdido em seu amor adolescente.
Rachel
Quer narrar uma obra EM PORTUGUÊS? Que tal Horto, de Auta de Souza? ou O Guarani, de José de Alencar?
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Ei Leni.
Então você acha o conto da escola triste. Interessante.
Concordo que a ideia é de uma escola opressiva, mas acho que isto mudou, ainda que haja alguns professores "carrascos" por aí
Mas o que eu vejo é um rapazola danadinho, que adorava curtir as delícias da infância, mesmo que isto significasse matar aula e depois sofrer as consequências. Esta de ficar imaginando o que os outros "vadios" estavam fazendo, ir atrás do batalhão e coisas deliciosas e irresistíveis. Eu também não resistia ir atrás da banda. A sorte é que ela sempre tocava aos domingos, quando não há aula, senão...
E achei interessante o que considero uma mudança de valores. Hoje ganhar uns trocados para ensinar a lição a um colega, não seria julgado como "corrupção", né?
Rachel
Então você acha o conto da escola triste. Interessante.
Concordo que a ideia é de uma escola opressiva, mas acho que isto mudou, ainda que haja alguns professores "carrascos" por aí
Mas o que eu vejo é um rapazola danadinho, que adorava curtir as delícias da infância, mesmo que isto significasse matar aula e depois sofrer as consequências. Esta de ficar imaginando o que os outros "vadios" estavam fazendo, ir atrás do batalhão e coisas deliciosas e irresistíveis. Eu também não resistia ir atrás da banda. A sorte é que ela sempre tocava aos domingos, quando não há aula, senão...
E achei interessante o que considero uma mudança de valores. Hoje ganhar uns trocados para ensinar a lição a um colega, não seria julgado como "corrupção", né?
Rachel
Quer narrar uma obra EM PORTUGUÊS? Que tal Horto, de Auta de Souza? ou O Guarani, de José de Alencar?
rachelmoraes wrote: ↑August 31st, 2021, 6:59 pm Ei Rosângela.
Você realmente gravou toda esta história linda de novo, heim! Valeu a pena, pelo som do microfone, que realmente faz a diferença. E com um único ponto a corrigir
11:25 - sílaba forte trocada – liames (liâmes) – a sílaba forte é o “a”
Escrito- “Percebeu que sim, que era amada e temida, amor adolescente e virgem, retido pelos liames sociais”.
Lido - “Percebeu que sim, que era amada e temida, amor adolescente e virgem, retido pelos liames sociais”.
Foi um prazer ouvir tudo de novo e reforçar minha crença de que é uma história sobre o famoso “rito de passagem”, escrita de forma linda e delicada, apesar de todos os impropérios que o tal Borges brindava o pobre rapaz perdido em seu amor adolescente.
Rachel
Pronto, Rachel, corrigido!
https://librivox.org/uploads/leni/variashistorias_03_assis_128kb.mp3
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Ei Rosângela.
Seção 3, Uns Braços, PL OK e audio correto na MW.
Obrigada.
Rachel
Seção 3, Uns Braços, PL OK e audio correto na MW.
Obrigada.
Rachel
Quer narrar uma obra EM PORTUGUÊS? Que tal Horto, de Auta de Souza? ou O Guarani, de José de Alencar?
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Olá Gabi.
Bem vinda de volta.
As três seções: 6 - A Cauda Secreta; 14 - Dona Paula e 15 - Viver! reservadas pra você
Obrigada.
Rachel
Bem vinda de volta.
As três seções: 6 - A Cauda Secreta; 14 - Dona Paula e 15 - Viver! reservadas pra você
Obrigada.
Rachel
Quer narrar uma obra EM PORTUGUÊS? Que tal Horto, de Auta de Souza? ou O Guarani, de José de Alencar?
É um prazer estar de volta! <3
Eis a amável D. Paula:
https://librivox.org/uploads/leni/variashistorias_14_assis_128kb.mp3 21:15
Aguardo feedback. Um ótimo final de semana a todos.
Eis a amável D. Paula:
https://librivox.org/uploads/leni/variashistorias_14_assis_128kb.mp3 21:15
Aguardo feedback. Um ótimo final de semana a todos.
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Ei Gabi.
Prazer em ter você de volta. E você está ficando boa, heim moça? Deu ao conto a suavidade de voz que ele pede.
Vou dividir as observações do PL em duas partes, para ficar mais claro.
Primeiro os “erros” de palavra, bem poucos:
6:22 – troca de palavras
Escrito : “D. Paula tão logo obteve a palavra, despediu-se.”
Lido: “D. Paula tão logo obteve a resposta, despediu-se.”
7:53 – troca de palavras
Escrito: “cantora e ministério”.
Lido: “cantora e ministro”
8:58 – Acentuação de palavra – a sílaba forte é o “te”
Escrito : “D. Paula era agora uma pessoa austera e pia”
Lido: “D. Paula era agora uma pessoa austera e pia”
A outra questão é o ritmo da leitura, necessário para o entendimento do texto, que vem de pausas mais longas ou mais curtas. Com Machado de Assis, escritor de primeira, é só seguir a pontuação dele, o que facilita muito. Um escritor menos acurado, a gente tem que ficar adivinhando onde colocar a vírgula para que o ouvinte entenda o que está sendo dito. Se entende tudo no ritmo que você lê, mas às vezes a pausa é mais longa ou mais curta que o necessário. O cuidado com o ritmo valoriza ainda mais sua narração, que está ficando cada dia melhor.
Pausas mais curtas nas vírgulas (no caso do dona Paula, no seu ritmo de leitura, seria 0,4 ou 0,5 do segundo).
Pausa um pouco mais longas depois de ponto final, bem como entre falas de personagens (no seu ritmo, neste conto, algo em torno de 0.7 de segundo a 1 segundo).
E nos parágrafos uma pausa maior (de no máximo 1,5 segundo, seguindo seu ritmo de leitura neste conto) Pode parecer bobagem, mas isto é um dos “detalhes” que dão o ritmo da narração.
Em alguns lugares você chegou a fazer pausas de quase 3 segundos, o que além de quebrar o ritmo, dá sensação de “buraco”. Pelo que tenho visto de outros PLs para LV, eles sempre pedem para cortar na pausa, quando ela passa de 2 segundos. Vou seguir a mesma “regra”.. Quanto ao ritmo geral, fica a seu critério.
Fiz algumas marcações, mas creio que o melhor mesmo seria você ouvir sua narração, seguindo o texto.
2:29 – Parágrafo com pausa de quase 2,5 segundos. Favor reduzir. O melhor seria algo entre 1,2 e 1,5 segundo.
4:07 – ponto final com pausa de parágrafo.
5:23 – parágrafo com pausa de ponto final. Tem pausa de 0,8 do segundo e precisaria ser de 1,2 a 1,5 segundo.
6:02 – Entre falas de personagens é um pouco difícil marcar o tempo da pausa, pois vai depender do diálogo, se é resposta pronta, rápida ou mais pensada, mais estudada. De todo modo, procure manter um ritmo parecido entre as falas, por uma questão de ritmo. Se você der pausa de parágrafo, como no caso desta pausa e de outra aos 6:36, usando algo em torno de 1,4 ou 1,5 mantenha este ritmo como padrão para este texto. Já em 9:23 você faz uma pausa entre falas de 1,8 segundo, que é longa demais, quebrando o ritmo.
7:52 – ponto final com pausa de 2 segundos, quebrando totalmente o ritmo. Deveria ter no máximo um segundo. Para seu ritmo neste conto seria em torno de 0,8 do segundo. Favor reduzir.
8:08 – parágrafo com espaço de ponto final (nesta sua narração). É preciso manter o comprimento da pausa o mais uniforme possível. Pra falar a verdade, creio que esta pausa seria o ideal para parágrafo, mas você está fazendo a maior parte das pausas de ponto final neste comprimento que varia de 1 segundo a 1,3 segundo.. Então a pausa do parágrafo precisa ter mais tempo, ser mais longa, mas não longa demais.
10:34 – ponto com pausa de parágrafo. Precisaria reduzir
12:30 – parágrafo com pausa em torno de 2 segundos, dando sensação de “buraco”. Favor reduzir
15:18 ; ’15:38; 17:52 – pausas entre falas que variam de 1,8 segundo e 2 segundos, dando sensação de “buraco”. Favor reduzir
17:55 – pausa de 3 segundos. Muito longa, com sensação de “buraco”. Favor reduzir
19:14 – vírgula com pausa de parágrafo (mais de 1,2 segundo)
20:23 – ponto final com pausa de parágrafo
21:01 – ponto com pausa de quase 2,3 segundos. Muito longa, dando senseção de buraco. Favor reduzir .
21:16 – pausa de quase 3 segundos. Bem além do recomendado, ficando um “buraco”. Favor reduzir.
Creio que seja isto.
Rachel
Prazer em ter você de volta. E você está ficando boa, heim moça? Deu ao conto a suavidade de voz que ele pede.
Vou dividir as observações do PL em duas partes, para ficar mais claro.
Primeiro os “erros” de palavra, bem poucos:
6:22 – troca de palavras
Escrito : “D. Paula tão logo obteve a palavra, despediu-se.”
Lido: “D. Paula tão logo obteve a resposta, despediu-se.”
7:53 – troca de palavras
Escrito: “cantora e ministério”.
Lido: “cantora e ministro”
8:58 – Acentuação de palavra – a sílaba forte é o “te”
Escrito : “D. Paula era agora uma pessoa austera e pia”
Lido: “D. Paula era agora uma pessoa austera e pia”
A outra questão é o ritmo da leitura, necessário para o entendimento do texto, que vem de pausas mais longas ou mais curtas. Com Machado de Assis, escritor de primeira, é só seguir a pontuação dele, o que facilita muito. Um escritor menos acurado, a gente tem que ficar adivinhando onde colocar a vírgula para que o ouvinte entenda o que está sendo dito. Se entende tudo no ritmo que você lê, mas às vezes a pausa é mais longa ou mais curta que o necessário. O cuidado com o ritmo valoriza ainda mais sua narração, que está ficando cada dia melhor.
Pausas mais curtas nas vírgulas (no caso do dona Paula, no seu ritmo de leitura, seria 0,4 ou 0,5 do segundo).
Pausa um pouco mais longas depois de ponto final, bem como entre falas de personagens (no seu ritmo, neste conto, algo em torno de 0.7 de segundo a 1 segundo).
E nos parágrafos uma pausa maior (de no máximo 1,5 segundo, seguindo seu ritmo de leitura neste conto) Pode parecer bobagem, mas isto é um dos “detalhes” que dão o ritmo da narração.
Em alguns lugares você chegou a fazer pausas de quase 3 segundos, o que além de quebrar o ritmo, dá sensação de “buraco”. Pelo que tenho visto de outros PLs para LV, eles sempre pedem para cortar na pausa, quando ela passa de 2 segundos. Vou seguir a mesma “regra”.. Quanto ao ritmo geral, fica a seu critério.
Fiz algumas marcações, mas creio que o melhor mesmo seria você ouvir sua narração, seguindo o texto.
2:29 – Parágrafo com pausa de quase 2,5 segundos. Favor reduzir. O melhor seria algo entre 1,2 e 1,5 segundo.
4:07 – ponto final com pausa de parágrafo.
5:23 – parágrafo com pausa de ponto final. Tem pausa de 0,8 do segundo e precisaria ser de 1,2 a 1,5 segundo.
6:02 – Entre falas de personagens é um pouco difícil marcar o tempo da pausa, pois vai depender do diálogo, se é resposta pronta, rápida ou mais pensada, mais estudada. De todo modo, procure manter um ritmo parecido entre as falas, por uma questão de ritmo. Se você der pausa de parágrafo, como no caso desta pausa e de outra aos 6:36, usando algo em torno de 1,4 ou 1,5 mantenha este ritmo como padrão para este texto. Já em 9:23 você faz uma pausa entre falas de 1,8 segundo, que é longa demais, quebrando o ritmo.
7:52 – ponto final com pausa de 2 segundos, quebrando totalmente o ritmo. Deveria ter no máximo um segundo. Para seu ritmo neste conto seria em torno de 0,8 do segundo. Favor reduzir.
8:08 – parágrafo com espaço de ponto final (nesta sua narração). É preciso manter o comprimento da pausa o mais uniforme possível. Pra falar a verdade, creio que esta pausa seria o ideal para parágrafo, mas você está fazendo a maior parte das pausas de ponto final neste comprimento que varia de 1 segundo a 1,3 segundo.. Então a pausa do parágrafo precisa ter mais tempo, ser mais longa, mas não longa demais.
10:34 – ponto com pausa de parágrafo. Precisaria reduzir
12:30 – parágrafo com pausa em torno de 2 segundos, dando sensação de “buraco”. Favor reduzir
15:18 ; ’15:38; 17:52 – pausas entre falas que variam de 1,8 segundo e 2 segundos, dando sensação de “buraco”. Favor reduzir
17:55 – pausa de 3 segundos. Muito longa, com sensação de “buraco”. Favor reduzir
19:14 – vírgula com pausa de parágrafo (mais de 1,2 segundo)
20:23 – ponto final com pausa de parágrafo
21:01 – ponto com pausa de quase 2,3 segundos. Muito longa, dando senseção de buraco. Favor reduzir .
21:16 – pausa de quase 3 segundos. Bem além do recomendado, ficando um “buraco”. Favor reduzir.
Creio que seja isto.
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Quer narrar uma obra EM PORTUGUÊS? Que tal Horto, de Auta de Souza? ou O Guarani, de José de Alencar?
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Ei Thiago.
Bem vindo. Seção 4 reservada para você.
Obrigada.
Rachel
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Olá Rachel,
Peço imensa desculpa pela falta de noticias. É o começo do ano letivo em Portugal e tenho andado mesmo ocupada. Mas não estou fora do projeto, por isso vou fazer as correções e tratar das gravações asap. Prometo.
Abraço,
Sandra
Peço imensa desculpa pela falta de noticias. É o começo do ano letivo em Portugal e tenho andado mesmo ocupada. Mas não estou fora do projeto, por isso vou fazer as correções e tratar das gravações asap. Prometo.
Abraço,
Sandra
"Only two things are infinite, the universe and human stupidity, and I'm not sure about the former."
Albert Einstein
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